tag:blogger.com,1999:blog-194489112024-03-08T09:45:40.486+00:00Tudo sobre PolímerosNEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.comBlogger34125tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-40743102030237860282007-12-06T20:21:00.000+00:002007-12-06T20:32:28.555+00:00Governo estuda soluções para reduzir uso de sacos de plástico<div align="justify">O Governo decidiu deixar cair a cobrança de uma taxa pela utilização dos sacos de plástico, mas pretende encontrar uma solução que diminua o consumo exagerado destas embalagens. A distribuição de sacos reutilizáveis ou biodegradáveis (como os de pano ou de papel) ou a adopção generalizada pela distribuição de um preço mínimo, são algumas das alternativas que estão a ser em cima da mesa.</div><blockquote></blockquote><div align="justify">O abandono da cobrança da taxa - que consta do anteprojecto lei, tal como outras soluções - surge "há um par de semanas", esclareceu, ontem, o secretário de Estado do Ambiente, acrescentando que esta decisão foi tomada por já haver uma taxa sobre sacos de plástico e outras embalagens, que é a taxa da Sociedade Ponto Verde.</div><blockquote></blockquote><div align="justify">Em declarações ao JN, Rui Berkhemeier, da Quercus, considerou aquela justificação incompreensível. "São duas coisas completamente distintas. Uma coisa é pagar a taxa para a Sociedade Ponto Verde, que existe por imposição comunitária, e que serve para reciclar, outra coisa é aplicar uma taxa a um produto para evitar a sua utilização em excesso", sublinhou. Para este responsável da Quercus, a criação de uma taxa sobre os sacos ou a cobrança de um preço mínimo por toda a distribuição - à semelhança do que já fazem actualmente as cadeias Dia, Lidl ou Pingo Doce - seria uma forma eficaz de travar o consumo e de tornar os preços mais transparentes, uma vez que o seu custo acaba por ser incorporado noutro sítio e suportado na mesma pelo consumidor.</div><blockquote></blockquote><div align="justify">Do lado do Governo, Humberto Rosa fez questão de sublinhar que terá de ser encontrada uma solução que trave a utilização massiva dos sacos e que promova a sua reutilização, pelos problemas ambientais que estas embalagens estão a causar. Para ilustrar a dimensão do problema referiu que em todo o mundo se produzem anualmente 500 biliões de sacos (não biodegradáveis) e que em 500 metros da Costa da Caparica foram encontrados mais de uma centena de sacos de plástico abandonados.</div><blockquote></blockquote><div align="justify">A utilização de sacos de pano ou de papel ou a cobrança de um preço mínimo são alternativas possíveis, precisando Humberto Rosa que não se traduzem num custo acrescido imediato para o consumidor. Até porque, para não pagar os clientes podem sempre carregar as compras em sacos reutilizáveis.A experiência das cadeias de supermercados que já cobram entre dois a três cêntimos por saco mostra que houve realmente uma redução da procura. Mas o caso que melhor ilustra o efeito deste tipo de soluções é o da Irlanda, onde existe uma taxa, e onde o consumo de sacos de plástico per capita baixou de 354 unidades por ano, para duas dezenas por ano.</div><blockquote></blockquote><div align="justify">A Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) alerta porém para a existência de outros resíduos problemáticos como são as fraldas ou as embalagens de cartão. O seu presidente, Luís Vieira e Silva diz que em breve a APED tomará uma posição mas afirma-se desde já contrário à existência de uma taxa.</div><blockquote></blockquote><div align="left"><strong>Resíduos urbanos</strong></div><blockquote></blockquote><div align="justify">Os plástico (não apenas os sacos) representam cerca de 10% dos resíduos urbanos, o que equivale a cerca de 450 mil toneladas.</div><blockquote></blockquote><div align="left"><strong>Vários tipos</strong> </div><blockquote></blockquote><div align="justify">Dentro dos plásticos, os chamados plásticos de folha (onde se incluem os sacos e as películas aderentes) equivalem a 60% a 70%.</div><blockquote></blockquote><div align="left"><strong>Reciclagem aumenta</strong> </div><blockquote></blockquote><div align="justify">A Sociedade Ponto Verde estima que até ao final do ano serão recicladas 31 650 toneladas de plástico, mais 21,5% do que em 2006.Obrigatório por lei Irlanda e Alemanha obrigam a pagar o saco de plástico, que demoram entre 200 a 400 anos a decompor-se.</div><div align="justify"></div><blockquote></blockquote><blockquote></blockquote><div align="justify"><em>Fonte: JN (06/12/07)</em></div><blockquote></blockquote><blockquote><em></blockquote></em>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-56563363583193890152007-12-06T20:02:00.000+00:002007-12-06T20:45:58.787+00:00Iberomoldes alvo de buscas mas...<div align="left"><strong><span style="color:#009900;">.</span><span style="color:#99ff99;">..administrador diz que suspeita de fraude fiscal recai sobre outras empresas.</span></strong><span style="color:#99ff99;"> </span><blockquote></blockquote></div>O administrador da Iberomoldes, Henrique Neto, confirmou à Agência Lusa que o grupo foi alvo de buscas dos serviços de finanças mas alegou que essa investigação por fraude fiscal se dirigia a outras empresas. <blockquote></blockquote><br />"Na semana passada fomos visitados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e serviços das Finanças que nos comunicaram que a investigação não era sobre a nossa empresa mas sobre outras com quem tínhamos relações comerciais", explicou o empresário. <blockquote></blockquote><br />O caso é revelado hoje pelo “Jornal de Negócios” e “Diário de Notícias” que apontam a Ibermoldes como alvo de buscas no âmbito investigação fiscal denominada "Operação Furacão", bem como uma empresa de Tondela, a Rui Costa Sousa & Irmão, que comercializa a marca Sr. Bacalhau. <blockquote></blockquote><br />Durante "toda a manhã e parte da tarde", os inspectores "foram a vários computadores, fizeram busca e cópia das questões que entenderam", refere o empresário, que não se mostra preocupado com o caso. <blockquote></blockquote><br />"Não temos razões para suspeitar que estamos em falta", justificou Henrique Neto que, no entanto, admite que possam existir questões pontuais na relação fiscal do grupo com o Estado.<br />"São coisas complexas", disse Henrique Neto, recordando que está pendente um processo nos tribunais do grupo contra o Estado sobre uma interpretação diferente sobre os impostos a pagar, relativa a "uma visita semelhante a esta há cinco anos". <blockquote></blockquote><p><br />A "Operação Furacão" é uma ampla inspecção que decorre há dois anos e já constitui mais de 200 arguidos, em sectores como a banca, escritórios de advogados e editoras. </p><p></p><blockquote></blockquote><blockquote></blockquote><blockquote></blockquote><em>Fonte: Jornal de Notícias online (06/12/07)</em>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-53368588697941223072007-11-29T10:46:00.000+00:002007-11-29T10:59:25.332+00:00Investimentos de 541 milhões na Auto Europa<div align="justify"><span style="font-family:verdana;">A decisão da Volkswagen de investir 541 milhões de euros na AutoEuropa comprova o empenho da casa-mãe em continuar a apostar na fábrica, o que "é muito importante", disse ontem fonte da empresa citada pela Lusa, a empresa. A AutoEuropa garantiu que não há qualquer indicação, até agora, de qual será o novo modelo para a fábrica de Palmela, no entanto, o "Jornal de Negócios" referia, ontem, que o modelo a produzir a partir de 2009 será o novo Polo. A administração da Volkswagen anunciou, terça-feira, um investimento de 541 milhões de euros na AutoEuropa até 2010, "com particular foco em novos veículos". Anteriormente, estava previsto um investimento de 500 milhões de euros até 2012 na fábrica do grupo em Palmela. Em comunicado, a administração anuncia investimentos de 9,5 mil milhões de euros nos próximos três anos, dos quais 6,5 mil milhões serão investidos em novos produtos. O comunicado, que cita o administrador Jochem Heizmenn, diz que 1,7 mil milhões serão destinados a equipamentos de produção em novas fábricas na Rússia e Índia, a uma terceira linha de produção em Wolfsburg, Alemanha (479 milhões de euros), e na área de pintura da fábrica espanhola de Pamplona (284 milhões). Dia 16, o grupo Volkswagen, que inclui as marcas Audi, Seat, Skoda e algumas premium, anunciou investimentos de 28,9 mil milhões na divisão automóvel, destinado a terrenos, fábricas e equipamentos.<br /></span></div><blockquote><p align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /></span></p></blockquote><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><em>Fonte: JN (29/11/07)</em></span></div>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-58416230010645355792007-11-11T23:48:00.000+00:002008-02-02T23:27:55.667+00:00Pintura que muda de cor<a href="http://www.autohoje.com/images/stories/noticias/11112007_DuasCores_370.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand" alt="" src="http://www.autohoje.com/images/stories/noticias/11112007_DuasCores_370.jpg" border="0" /></a><span style="font-family:verdana;">Imagine que pode mudar a cor do seu automóvel com o simples toque num botão. Imagine que a tonalidade com que o veículo sai da linha de produção não é definitiva e pode alterá-la sempre que quiser.Esta é um projecto perto de se tornar realidade com a introdução de uma nova tecnologia de pintura «paramagnética». Trata-se de uma tecnologia que funciona através de um polímero especial o qual é aplicado no veículo antes da pintura, o qual contém partículas de óxido de ferro paramagnético. Com a aplicação de uma corrente eléctrica o espaço entre os cristais de óxido é ajustado, afectando o seu nível de reflexão de luz e logo de percepção de cor.No entanto, com o carro desligado e sem corrente, a pintura voltaria à sua cor de origem, pelo que a tecnologia precisa de ser desenvolvida. Em 2010 prevê-se que chegue ao mercado na sua versão definitiva, altura em que a Nissan já terá desenvolvido uma pintura regenerativa.<br /><br /><br /><br /></span><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;">Fonte: Autohoje online</span></em></div>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-43246011972156347902007-11-04T00:01:00.000+00:002007-11-12T18:14:37.996+00:00Qualidade e inovação ao serviço dos clientes<div align="justify"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_vN7VpIZGK5s/RziJpNkgJnI/AAAAAAAAABE/Ob_OfmE2CmA/s1600-h/artigos-bin_imagem_1_jpg_0575949001169832167-801.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5132003116499084914" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_vN7VpIZGK5s/RziJpNkgJnI/AAAAAAAAABE/Ob_OfmE2CmA/s320/artigos-bin_imagem_1_jpg_0575949001169832167-801.jpg" border="0" /></a><strong>Criada em 1949, a Silanto S.A. é uma empresa que desenvolve a sua actividade no sector da construção civil, através da distribuição de materiais de construção, processo que é complementado pela transformação e instalação de alguns dos materiais que representa. Em entrevista ao jornal “O Primeiro de Janeiro”, Luís Machado, director do serviço financeiro, falou-nos sobre o percurso da empresa, dos seus primórdios às perspectivas para o futuro.</strong></div><br /><div align="justify">A empresa iniciou a sua actividade em 1949 sob a forma de Sociedade por quotas, e estabeleceu a sua Sede em Lisboa. Foi inicialmente pertença de outros titulares, e o âmbito da actividade era mais restrito daquele que tem na actualidade. Em 1969 e após algum crescimento orgânico estabeleceu-se no Porto com uma Sucursal e foi no mesmo ano adquirida pela família e grupo Cunha Gomes, já então proprietários de um vasto leque de interesses ligados à Construção Civil e liderada pela empresa mãe - Materiais de Construção Cunha Gomes.</div><div align="justify">A Silanto S.A. tem a sede em Canelas, Vila Nova de Gaia. As suas duas filiais situam-se em Sintra e em Faro e detém uma implantação nacional, com maior preponderância na zona litoral, “onde a densidade em termos de construção é efectivamente superior”, explica Luís Machado.</div><div align="justify"></div><div align="justify">A empresa desenvolve uma actividade eminentemente comercial e comercializa um vasto conjunto de materiais repartidos por quatro áreas de negócios distintas, a destacar:</div><div align="justify">- Tectos e Revestimentos – onde se inclui um alargado conjunto de materiais como revestimentos murais, revestimentos de pavimentos e tectos falsos.</div><div align="justify">- Isolamentos – que engloba duas sub-áreas, a térmica e a acústica direccionadas para segmentos de mercado distintos.</div><div align="justify">- Policarbonatos – na categoria dos polímeros onde se destacam as placas compactas, onduladas e alveolares.</div><div align="justify">- Compactos Fenólicos – onde se destacam os kits de divisórias de WC, portas, cacifos, bancos, entre outros, enumerou o director dos serviços financeiros. Assim, a abordagem ao mercado é feita através dessas diferentes áreas de negócios e, em função disso, as principais actividades da empresa passam pelos âmbitos comercial e de instalação.</div><br /><div align="justify">Neste sentido, “temos um alvará de construção e, consequentemente, cerca de 27 por cento da nossa facturação é de prestação de serviços, ou seja, de serviços de instalação (nomeadamente instalação de tectos falsos, pavimentos, revestimentos, murais, interiores, exteriores, pavimentos em madeira, etc)”, clarificou Luís Machado. Para além disso, acrescenta que “muita da nossa actividade de instalação passa por uma área relativamente recente, que é a área dos compactos Fenólicos, que se concretiza através da elaboração de um conjunto de kits que são transformados numa empresa nossa associada, a Mecofenol, que procede à transformação do material. Os fenólicos são utilizados em aplicações que exijam resistência, durabilidade, entre outros”.</div><div align="justify">A actividade de instalação da Silanto S.A. tem maior preponderância na filial de Faro, pois em todo o Algarve é considerada como uma empresa de referência e com forte notoriedade. Por outro lado, regista-se menor preponderância de actividade de instalação no Norte, através da sede, e também em Lisboa, onde a empresa exerce funções essencialmente comerciais. Com efeito, a actividade da empresa está verticalizada, ou seja, não se trata de uma entidade meramente dedicada à importação, compra e distribuição de materiais. “Somos, para além disso, transformadores de alguns desses materiais e instaladores dos mesmos, quando a situação nos é solicitada, e para isso estamos devidamente habilitados por esse alvará de construção”, explica Luís Machado. Além disso, essa verticalização da actividade é “uma forma de conseguirmos incrementar factores críticos de competitividade nos negócios e de nos diferenciarmos também da concorrência”.</div><br /><div align="justify"><strong>Estrura física e humana</strong></div><div align="justify">As instalações da Silanto S.A. em Canelas têm 3900 metros, 2600 de área coberta, onde está centralizada toda a área administrativa e financeira, existindo ainda um balcão e um show-room para a apresentação de alguns dos produtos, e um armazém com algum potencial de armazenagem, com redistribuição, nalguns dos casos, para as nossas filiais. A filial de Sintra, (situada na zona de Albarraque), tem uma armazém com cerca de 600 metros quadrados, onde são desenvolvidas actividades de armazenagem e distribuição de materiais. Relativamente à filial de Faro, as instalações são arrendadas, isto porque, segundo diz Luís Machado, “nesse local temos uma estrutura humana que prevalece sobre a física, pois o negócio faz-se basicamente em obra, embora tenhamos o nosso espaço (cerca de 400 metros quadrados) para uma actividade de distribuição sustentável”.</div><div align="justify">No que respeita ao número de colaboradores, actualmente a Silanto S.A. tem, no total, 38 colaboradores (6 em Faro, 6 em Sintra, e 26 no Porto). Neste contexto, Luís Machado sublinha a aposta da empresa nos seus recursos humanos, “porque somos uma empresa que se distingue da concorrência pelo facto de apostarmos muito na valorização, na formação e na motivação de recursos, e, por isso, temos um conjunto de colaboradores com formação superior e de elevado know how; que nos permite um melhor conhecimento das técnicas do negócio e dos mercados. Estes são os factores que nos têm garantido a possibilidade de estarmos no mercado tantos anos, com a notoriedade que o nosso nome detém.”</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com a Norma NP EN ISO 9001:2000</strong></div><div align="justify">O processo de certificação da Silanto S.A. teve início no final do ano de 1999, tendo decorrido a maior parte do processo durante o ano de 2000 e 2001. Luís Machado explica: “ficámos certificados pela SGS Internacional em Setembro de 2001, porque sendo a Silanto uma empresa com contactos no exterior (é uma empresa que importa uma elevada percentagem dos materiais que distribui) teríamos maior visibilidade se a certificação fosse feita através de uma entidade com presença internacional”.</div><div align="justify">A certificação foi um investimento direccionado para uma melhoria continua da qualidade dos produtos comercializados e serviços prestados. A Silanto S.A tem orientado a sua estratégia no sentido da inovação, reforço da competitividade, consolidação das relações com os seus fornecedores, valorização dos seus recursos humanos, com o objectivo último de optimizar a satisfação dos seus clientes. Neste sentido, as garantias prestadas por uma empresa certificada são substancialmente reforçadas em relação às empresas não certificadas.</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Obras, clientese marcasde referência</strong></div><div align="justify">A Silanto S.A. faz a sua comunicação institucional através do seu site (silanto.pt), onde são apresentadas noções da história, da actividade e das representações da empresa. Em relação aos clientes, podemos segmentá-los em três grandes grupos: o cliente construtor, o cliente revendedor de materiais de construção e os instaladores dos nossos materiais. “Nós trabalhamos com os principais construtores do mercado, nomeadamente a Mota-Engil, Teixeira Duarte, M.M.S.F., Soares da Costa, a Edifer, a Obrecol, entre outros. Em relação a revendedores, podemos destacar a Sival, a Placosacavém, o Custódio Rodrigues, a Calgesso, a Cimaca, o Artur Agostinho, entre outras”, referiu Luís Machado.</div><div align="justify">No que respeita a marcas de referência, a Silanto S.A. representa, na área dos isolamentos térmicos, a DOW CHEMICAL, uma multinacional norte-americana, líder de mercado nessa área e a ROCKWOOL (líder no seu segmento de mercado); na área dos Policarbonatos, representa a BRETT MARTIN e a POLITEC, entre outras. Em Portugal, podemos destacar a SONAE (nos pavimentos estratificados), e a AMORIM (nos pavimentos de madeira), a FIBROPLAC (no gesso cartonado) e a FALPER (na perfilaria).</div><div align="justify">A Silanto, S.A. conta com uma vasta lista de projectos de referência realizados os quais evidenciam o profissionalismo e know how dos colaboradores e a elevada qualidade do serviço prestado, nomeadamente:</div><div align="justify">- Diversas intervenções em obras do EURO 2004, onde se destaca o Estádio de Faro – Loulé.</div><div align="justify">- Vista Alegre, Fábrica de Sapatos ECCO, Estádio Sporting, Estádio Belenenses, Hospital Arrábida, Biblioteca José Saramago, entre outros.</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Panorama actual</strong></div><div align="justify">Luís Machado considera que a crise do sector e da economia tem sido muito penalizadora, porque desde 2001 até 2006 o produto de construção civil reduziu cerca de 23 e meio por cento, valor que caminha, para uma redução de 30 por cento do negócio global do mercado, após 2006. Neste sentido, a Silanto S.A. não ficou imune a esse período de menor vitalidade do mercado e também registou quebras na sua actividade, no volume e nos níveis de rentabilidade, desde 2001: “Estamos agora a inverter esse processo no sentido de retomarmos aquela que foi a nossa normalidade durante muitos anos (nomeadamente de 1997 a 2001), que foram anos áureos de crescimento da actividade e da rentabilidade da empresa)”, garante o nosso interlocutor.</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Futuro</strong></div><div align="justify">Tendo em conta a situação do mercado da construção civil em Portugal e da própria economia, a administração da Silanto S.A. não tem ambições de crescimento desmesurado: “Atendendo ao facto de, nos últimos anos termos reduzido a nossa estrutura humana e também a estrutura de custos, pretendemos crescer de forma a compensar nominalmente os valores de inflação. Neste momento não há nenhum indicador que nos permita dizer que o mercado vai disparar, pelo contrário, e, por isso, queremos ir crescendo de forma sustentada, consolidada”.</div><div align="justify">Para o futuro a empresa pretende consolidar a sua posição e notoriedade no mercado, apostando numa orientação estratégica que assenta na continuidade da sua política de inovação, através da introdução e promoção de novas marcas e produtos, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento de soluções construtivas de vanguarda.Será aposta, igualmente, a introdução de novos factores críticos de competitividade no negócio, de modo a reforçar a cadeia de valor do mesmo, como exemplo: temos a aposta no projecto de Benchmarking e a criação de marcas próprias.Será reforçada a aposta no sistema de gestão de qualidade com o objectivo de optimizar a satisfação do cliente.</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong><blockquote><strong></strong></blockquote>Benchmarketing e Controlo de Gestão</strong></div><div align="justify">Com o objectivo de melhorar o seu sistema de gestão e o respectivo controlo a Silanto está a desenvolver um projecto de Benchmarking que completa e reforça o sistema de gestão da Qualidade implementado na empresa, na vertente da optimização da satisfação dos requisitos do cliente e na melhoria continua dos seus produtos, serviços, processos e resultados.</div><div align="justify">O Benchmarking enquanto projecto e instrumento de gestão implica a interrogação no seio da nossa empresa sobre o processo produtivo e a adopção de estratégias para a sua racionalização, visando a melhoria do seu desempenho.</div><div align="justify">O projecto desenvolvido pela empresa assenta na adopção de um conjunto de indicadores de desempenho e produtividade objectos de medição periódica e fulcrais à avaliação do sistema de gestão e à determinação da política estratégica.</div><div align="justify">A utilização dos indicadores permite a realização de uma auto-diagnóstico ou análise do nível de eficiência dos diversos processos da empresa e, por outro, a comparação com os resultados agregados dos seus congéneres, visto que os dados são registados numa plataforma comum que reflecte o desempenho global da Industria da Construção e permite à empresa conhecer o seu posicionamento nesse mesmo desempenho.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-70035441569535791752007-11-04T00:00:00.000+00:002007-11-12T17:01:14.815+00:00O ministro da Economia não se nota, não se vê, não existe<div align="left"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_vN7VpIZGK5s/RzZG5tkgJmI/AAAAAAAAAAs/Wqsn0NlWNKc/s1600-h/entrevista-vitor-oliveira.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5131366782734444130" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_vN7VpIZGK5s/RzZG5tkgJmI/AAAAAAAAAAs/Wqsn0NlWNKc/s320/entrevista-vitor-oliveira.gif" border="0" /></a><strong>O administrador do Grupo Vangest, da Marinha Grande, é peremptório: a crise pela qual o país passa é “um movimento de fundo, cultural, de reorganização das forças, reutilização dos recursos e optimização dos meios”</strong></div><strong></strong><strong><div align="justify"><br /></div></strong><div align="justify">JORNAL DE LEIRIA (JL) – Acredita que o facto do Grupo Vangest ter sido escolhido pela BBS para criar as jantes do Mini Cabrio, construído pela BMW, pode vir a trazer mais negócios para a empresa? </div><div align="justify">Victor Oliveira (VO) – De forma alguma! Se, há cerca de cinco anos, era estratégico trabalhar com a indústria automóvel, hoje, não deixando de ser importante, é muito menos estratégico. Trata-se de uma indústria extremamente competitiva, cada vez mais deslocalizada e ligada à mão-de-obra barata, com condições de trabalho proibitivas. A BBS e a relação que temos com outras marcas na área automóvel vem consolidar a nossa posição nessa área, mas não quer dizer que estejamos muito interessados em abrir outras portas na indústria automóvel. O que pretendemos é - e sublinho isto - consolidar a nossa posição para não sermos permeáveis às condições draconianas impostas pela indústria ao nível dos prazos, pagamentos, custos e do que quer que seja – só há exigências!</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – Nesse caso, quais são as novas áreas emergentes que representam saídas para a indústria nacional?</div><div align="justify">VO – Para além da electrónica, creio que os bens de consumo são fundamentais...</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – E que mais-valias poderá o interesse da Boeing pela indústria nacional trazer ao nosso País?</div><div align="justify">VO – Penso que se trata de um projecto que, do ponto de vista prático, dificilmente trará resultados num prazo imediato. É um investimento que é importante fazer. Está constituído um grupo de trabalho que tem feito contactos apreciáveis e o desafio tecnológico e reconhecimento de uma empresa da dimensão da Boeing, e ainda a inclusão da nossa indústria nos seus planos, quanto mais não seja, é um aspecto importante. O desafio é muito complexo e interessante e envolve uma série de entidades e capacidades da indústria e das universidades. Basicamente, o que estamos a fazer é tentar converter materiais convencionais para a aeronáutica, como os materiais compósitos, em termoplásticos, correspondendo às características mecânicas e solicitações dos compósitos. Estamos a falar de peças que têm de ser muito leves e resistentes à combustão e ao esforço. Mesmo se, “in extremis”, não fizermos nenhum negócio com a Boeing – embora, pessoalmente, acredite que vai haver negócios firmados -, a capitalização de know-how e a interacção com os técnicos da Boeing já são ganhos importantes. É desta interacção que resulta o movimento cultural e a evolução necessários na indústria dos moldes.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – Num momento em que os prazos de entrega são cada vez mais curtos, as empresas que não disponham de tecnologia de prototipagem rápida (PR) estão condenadas?</div><div align="justify">VO – Não. As empresas têm de se ver mais como elos de uma cadeia e menos como concorrentes, complementando-se. Para quê comprar uma máquina que custa 300 mil euros que só é utilizada a 20 por cento da sua capacidade? Aliás, na Marinha Grande temos um centro tecnológico que tem uma excelente oferta a esse nível. A PR é uma fase do ciclo de desenvolvimento de um produto cujo peso na sua concepção representa muito pouco. Talvez entre três e cinco por cento, mas é preciso perceber o espaço que a prototipagem virtual tem vindo a ocupar. Há marcas de automóveis que pretendem, num prazo de três anos, eliminar os protótipos físicos e substituí-los por modelos de computador.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – Que consequências pode ter o alargamento da UE a Leste e qual é o perigo da concorrência chinesa?</div><div align="justify">VO – Estou perfeitamente consciente das consequências que a entrada de novos parceiros e a concorrência cada vez mais directa da China podem trazer. Devemos ter o discernimento e a capacidade de tornar essas ameaças em oportunidades. Temos de saber acrescentar mais-valias para os clientes que procuram soluções globais que esses países não sabem desenvolver. Por outro lado, na lógica de sinergias, estamos perante uma excelente oportunidade para criar parcerias positivas para a indústria nacional, em conjunto com os países que se vão juntar à UE. Essas relações têm de passar por sermos mais inovadores que eles e creio que estamos razoavelmente à frente para conseguirmos esse objectivo.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – Como se pode aliar a necessidade de mão-de-obra muito cara e altamente especializada, como a do sector dos moldes, com a contenção de custos em recursos humanos?</div><div align="justify">VO – Na Marinha Grande há dos melhores equipamentos do mundo, mas, de uma forma geral, as empresas e os empresários esqueceram-se de formar as pessoas. Temos de pôr as máquinas a trabalhar para nós e pessoas especializadas a operá-las para que o seu rendimento seja o máximo possível. Nessa lógica, estaremos a aumentar a nossa competitividade, o rigor das operações e a optimizar os recursos existentes.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – Há cerca de duas semanas, o ex-ministro da Economia, Augusto Mateus, esteve em Leiria, no âmbito de uma conferência organizada pelo JORNAL DE LEIRIA, e referiu que o dinheiro utilizado na construção dos estádios para o Campeonato Europeu seria suficiente para Investigação e Desenvolvimento nas empresas durante dez anos. Concorda com esta ideia?</div><div align="justify">VO – Tive oportunidade de estar presente nessa conferência. Não sei se daria para dez anos, mas seria suficiente para bastante tempo e estaria melhor empregue do que em estádios de futebol. Esta loucura de termos criado uma estrutura megalómana para o Euro está completamente fora da nossa dimensão. Dou total razão à opinião do professor e lamento que esse dinheiro não tenha sido investido em hospitais ou escolas; equipamentos muito mais estruturantes que estádios. Ainda por cima, os recintos vão ser sub-utilizados. Vem-me à ideia uma frase que ouvi durante um concerto no novo estádio de Coimbra: “Em 90 por cento dos jogos estarão menos pessoas que o número de sanitas que aqui existem”.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – O que pensa da actuação de Carlos Tavares enquanto ministro da Economia?</div><div align="justify">VO – Trata-se de uma actuação suficientemente cautelosa para não ser alvo de grandes críticas ou elogios. Não se nota, não se vê, não existe, não acrescenta valor, é demagógica e pouco efectiva. Da forma em que o País e o tecido empresarial se encontram, a actividade e o envolvimento ministerial deveria ser mais estruturante.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – Durão Barroso disse recentemente que depois de dois anos a apertar o cinto há agora condições para crescer e aumentar as exportações. Acredita que sim?</div><div align="justify">VO – Penso que faz parte da demagogia implícita ao modo como o Governo se tem comportado relativamente à indústria. É muito difícil entender como se deve exportar quando as empresas são penalizadas pelas políticas implementadas pelo Executivo. É o caso do IVA: uma empresa que exporta está directa e objectivamente a financiar um Estado que não paga aos contribuintes e às empresas o que deve nessa matéria. Obviamente, esse é o único discurso que o primeiro-ministro pode ter. Se o discurso não for positivo, em nada auxiliará à saída da situação em que nos encontramos. É criticável a forma como as coisas têm sido geridas e o que o Governo está a fazer em nada ajuda a alcançar esse tal salto de crescimento e das exportações. Todos nós, a nível do “cluster” dos moldes da Marinha Grande e Oliveira de Azeméis, sabemos que não vivemos um período de dramatismo que nos coloque em causa, mas não devemos adormecer à sombra desse facto. Devemos sim, considerar que este período de crise não é igual a outros por que o País passou. Não voltaremos ao período bom que se viveu até há cerca de dois anos. Trata-se de um movimento de fundo, cultural, de reorganização das forças, reutilização dos recursos e optimização dos meios. Vivemos um momento de viragem e temos de estar despertos para conseguir lidar com a situação.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – Qual é a importância do projecto do TGV para o País e para a região?</div><div align="justify">VO – Tudo o que nos permita aproximar da Europa, ainda que seja através de Espanha, é importante. Não discuto quais devem ser as linhas, os trajectos prioritários, como deve ser feita a sua construção, qual o workflow e como as coisas devem funcionar, mas creio que é um investimento que faz todo o sentido.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL - Como vê a nova divisão administrativa nacional através das áreas e comunidades urbanas?</div><div align="justify">VO – Já somos suficientemente pequenos para nos dividirmos em subconjuntos criticavelmente mais pequenos, criando estruturas que, por mais pequenas que sejam, serão sempre sobredimensionadas. Temos de pôr as coisas em termos práticos, sermos mais objectivos e muito menos empíricos do que temos sido. Pode até ser uma coisa boa para o País, mas não do modo como tem sido apresentada.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – Como avalia o papel das autarquias no desenvolvimento local?</div><div align="justify">VO – As autarquias deveriam ser mais dinâmicas e ter uma sensibilidade completamente diferente para com o tecido empresarial. Precisavam de ser mais aglutinadoras e promotoras daquilo que se faz em cada região e entre elas serem capazes de integrar as características de cada uma, de modo a que os diferentes pólos possam comunicar entre si e desenvolver--se. A título de exemplo, há empresários em áreas distintas da dos moldes que importam tecnologia e bens do estrangeiro que existem na Marinha Grande. O nosso País tem menos população que alguns grandes centros urbanos mundiais, mas mesmo assim não nos conhecemos e não sabemos como interagir de forma tão optimizada quanto possível.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – Qual deverá ser o relacionamento entre Portugal e Espanha nos próximos tempos?</div><div align="justify">VO – Temo-nos preocupado [Grupo Vangest] muito com esse mercado. Espanha também tem vivido um momento menos bom ao nível do nosso “core business”. Cada vez mais, sem nos anularmos e subjugarmos à dimensão política e económica de Espanha, temos de ser uma Península Ibérica. Os portugueses estão de costas viradas para aquele país e para o seu mercado, pois existe a noção de que se trata de um local de difícil penetração. A verdade é que o mercado espanhol se subdivide em vários mercados e grandes pólos. Quando nos instalámos em Espanha percebemos que existem diferentes regiões com identidades e culturas diferentes. Estar na Catalunha não é o mesmo que estar na Galiza.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">JL – O primeiro-ministro criticou o anúncio da intenção de vários países retirarem do Iraque. Concorda com Durão Barroso?</div><div align="justify">VO – Penso que o que está mal não é o que se está a fazer hoje, mas o que se fez antes. Não se deve reagir com erros a outros erros. Retirar não iria corrigir os erros do passado e, por outro lado, é preciso ser consequente com as resoluções que se tomam. Não se pode mudar de opinião todos os 15 dias. Pessoalmente, creio que a presença das forças no Iraque tem, neste momento, de ter uma postura diferente de uma acção de guerra. Se a retirada fosse maciça, as consequências para a região seriam muito piores do que se se mantiver esta situação. Percurso Quando era mais jovem Victor Oliveira era conhecido por “Kawa” - lê-se Cava – devido ao amor que tinha pela moto da marca Kawasaki que possuía. “Ainda hoje, há pessoas na minha família que me chamam ‘Kawa’ e não sabem quem é o Victor”, brinca. Natural de Leiria, tirou o curso de Engenharia Mecânica em Coimbra e, ainda durante os estudos, estagiou e trabalhou durante as férias na indústria de moldes da Marinha Grande. Foi esta a profissão que seguiu depois de terminar os estudos, ao ingressar na empresa Geco. Aqui, implementou técnicas de computação de CAD/CAM, levando a empresa a um novo patamar de tecnologia. Depois disso, a Control Data Corporation, uma multinacional americana de software, fez-lhe uma proposta de trabalho, que ele aceitou, passando três anos a trabalhar para aquela empresa. Ao fim desse período, o irmão, Carlos Oliveira, que já era sócio–fundador da Moliporex, empresa que actualmente faz parte do Grupo Vangest, convidou-o a juntar-se a ele num projecto ligado às tecnologias da informação. O resultado desta parceria foi a criação do Grupo Vangest, que administra em parceria com o irmão.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Jacinto Silva Duro</div><div align="justify">Raquel de Sousa Silva</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><strong>Perguntas dos outros</strong></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Luís Febra, empresário do sector dos moldes, Alcobaça Como vê a Investigação e o Desenvolvimento (I&D) e a relação entre as universidades e a indústria no futuro? Vejo a I&D como um dos ingredientes fundamentais para darmos o salto qualitativo que precisamos no tecido empresarial e no “cluster” dos moldes. Essa é uma área em que o Grupo Vangest aposta há muitos anos e temos a intenção, inclusivamente, de aumentar o investimento. A I&D é algo que nos traz um grande valor acrescentado e permite criar uma diferenciação de mercado. Nesse contexto, considero a relação com os meios académicos e centros tecnológicos imprescindível. Temos trabalhado com várias instituições de ensino, como a ESTG, de Leiria, a Universidade do Minho, a Universidade de Aveiro e alguns departamentos da Universidade de Coimbra. O âmbito é tão vasto que só com sinergias e complementaridade é que conseguiremos fazer as coisas.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">António Cunha, director do Departamento de Engenharia de Polímeros da Universidade do Minho Como pensa que vai ser a indústria de moldes dentro de cinco anos? Acredito que a indústria de moldes nacional está a viver um momento fundamental para o seu futuro. Temos concorrentes novos que não existiam há dois ou três anos, como o mercado chinês, que está cada vez mais próximo do nosso nível tecnológico, e de tal forma competitivo, que nem é lógico discutirmos preços com eles. Por outro lado, o alargamento da União Europeia vai trazer ofertas de produção muito mais competitivas ao nível de custo. A formação base dos habitantes desses países é muito superior à nossa e a vontade de crescer e vencer é brutal. A situação geográfica também é determinante: Portugal é cada vez mais periférico. A indústria de moldes tem de fazer uma fortíssima reflexão sobre o seu posicionamento estratégico, porque as empresas que continuarem a trabalhar exclusivamente na transformação do aço correm o risco de, amanhã, não existirem, pois não é viável competir pelo preço. O mercado nacional também não tem capacidade de absorver o que se faz na Marinha Grande, o que significa que temos de acrescentar valor à nossa oferta. No nosso grupo, temos adicionado design, tecnologia, electrónica, integração, inovação e tudo aquilo que o cliente procura.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Carlos André, presidente da Vitrocristal O que é necessário para que a região tenha, globalmente, o mesmo protagonismo que o Grupo Vangest? Aquilo que o Grupo Vangest faz hoje não é nem mais nem menos o que qualquer empresa da Marinha Grande poderá fazer muito rapidamente. Não estou a subvalorizar o Grupo Vangest, nem a sobrevalorizar quem quer que seja. O que nos falta é transformar as fábricas da Marinha Grande e de Oliveira de Azeméis em respostas mais integradas. A inovação, que toda a gente diz que faz mas que depois acaba por não fazer, é algo que é fundamental no terreno. O Grupo Vangest é um exemplo, entre outros, disso – era nosso objectivo sermos perfeitos, mas nunca conseguiremos sê-lo (risos). Mas, para responder ao professor Carlos André, eu diria que temos de apostar nas pessoas, na qualidade, sermos selectivos, ter o discernimento para tomar as decisões mais correctas, procurar os parceiros e as sinergias certas. O padre António Vieira disse, no século XVI, que “Deus deu Portugal aos portugueses para nascer e o mundo para viver e morrer”. O nosso mercado, em termos de oferta transversal, está fora de Portugal. Está longe, e ao mesmo tempo, pode estar perto. Estamos à procura de mercados muito convencionais, onde já toda a gente está, como o mercado automóvel. Temos é de procurar nichos, que podem estar tão perto como Espanha e tão longe como África, mas que existem.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-33835699000400796652007-11-03T00:01:00.000+00:002007-11-12T18:15:28.809+00:00Química Orgânica: Sempre Presente!<div align="justify"><strong>O que é química orgânica? A química orgânica é o ramo de química que trata de substâncias ou compostos contendo carbono e hidrogénio como os seus elementos principais (também, frequentemente encontra-se elementos como oxigénio, azoto, fósforo, enxofre, etc). A química orgânica tem uma presença constante na nossa vida quotidiana e tem uma ligação forte com áreas importantes, como por exemplo, saúde, agricultura, energia, ambiente, transporte, etc (vamos ver vários exemplos). </strong></div><strong><div align="justify"><br /></strong>A química orgânica abrange uma área enorme e foi estimado que o número de substâncias orgânicas que pode existir é mais de 1060 (1 seguido por 60 zeros!), um número tão grande que ultrapassa o número de estrelas no universo visível! Os compostos orgânicos são de dois tipos; naturais e sintéticos. Os naturais são feitos (biosintetizados) pela Mãe Natureza e os sintéticos pelo homem nos seus laboratórios e fábricas. Compostos orgânicos são encontrados, na terra, nos mares, no ar e no espaço. Na terra, encontra-se uma grande variedade de compostos orgânicos, desde compostos produzidos pelas plantas e animais aos compostos produzidos nas nossas fábricas e nossos laboratórios. No caso dos seres vivos, são encontrados nas suas células, compostos orgânicos pequenos (por exemplo, açúcares e amino ácidos) a compostos grandes, (por exemplo, proteínas, celulose e ácidos nucleícos). Na verdade, neste momento, consegue ler e compreender este texto pela acção de compostos orgânicos pequenos presentes no cérebro. Denominam-se neurotransmissores e são responsáveis pela sua consciência. Os neurotransmissores são enviados de um neurónio (célula nervosa) para outro. O oxigénio vital para a sobrevivência destas células é transportado por um composto chamado hemoglobina contendo uma parte orgânica grande (a porfirina). Em termos de maior diversidade de compostos orgânicos na terra, as florestas da Amazónia do Brasil são provavelmente o líder. De facto estas florestas são verdadeiramente fábricas de compostos orgânicos! Muitos dos compostos ali encontrados têm sido usados como fármacos no tratamento de várias doenças. Dentro da superfície do nosso planeta há reservas de misturas complexas de substâncias valiosas para nós: o petróleo. É uma mistura complexa de vários compostos orgânicos pequenos e grandes. Nas refinarias petrolíferas os componentes são separados através de um processo chamado, destilação fraccionada. Estes produtos depois servem como fontes principais de energia (gases e gasolina) e a matéria-prima da indústria química. Os mares também são locais ricos em compostos orgânicos, principalmente devido a sua flora e fauna abundante. De facto, os mares tal como as florestas da Amazónia no Brasil, são tesouros de muitos compostos orgânicos com uma variedade de funções. Na atmosfera, o ar também contém compostos orgânicos. Um óbvio exemplo é dióxido de carbono (CO2), um produto resultante da respiração em organismos vivos e de combustão de hidrocarbonetos. É a matéria-prima dos hidrocarbonetos produzidos pelas plantas durante a fotossíntese. Infelizmente, este composto, é o gás de estufa mais conhecido por todos, responsável pelo aquecimento global. O ar contém muitos outros tipos de compostos orgânicos. Nas cidades grandes, o ar contém produtos de combustão parcial dos automóveis, denominados, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, que infelizmente, são associados a doenças graves, como por exemplo, o cancro. Mais perto dos nossos narizes, os perfumes que usamos são constituídos por compostos orgânicos voláteis com cheiros agradáveis. No reino animal, muitos deles (particularmente os insectos) usam compostos orgânicos pequenos e voláteis, conhecidos como feromonas para comunicar, e particularmente, atrair o sexo oposto. Um outro gás de estufa, é o metano (o hidrocarboneto mais simples que existe), e estudos recentes mostram que este gás existe em quantidades significativas na atmosfera por cima da Índia e China. O espaço também é um "poço" de compostos orgânicos. Recentemente, uma nave espacial da NASA chamada Stardust voltou para Terra depois de recolher partículas do cometa, Wild 2 e os cientistas descobriram que essas partículas continham várias moléculas orgânicas, como por exemplo, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (também, presentes nas cidades grandes), aminas (compostos orgânicos contendo azoto bem como carbono e hidrogénio), quantidades vestigiais de alguns amino ácidos (os blocos de construção das proteínas). De facto, cometas e meteoritos parecem ser depósitos de amino ácidos. Por exemplo, há algumas décadas atrás, o meteorito de Murchison, com uma idade de 4,5 biliões de anos, aterrou na Terra e trouxe muitos amino ácidos do espaço. Existe uma teoria, chamada panespermia que afirma que os meteoritos trouxeram os amino ácidos certos para iniciar a vida na Terra. No contexto de sistemas planetários, foi sugerido recentemente, que os lagos presentes no satélite grande de Saturno, Titã, contêm metano líquido! Compostos orgânicos também existem nas grandes profundidades do espaço. Estudos recentes realizados a uma nuvem de gás e poeira interestelar distanciada 26.000 anos-luz da Terra, mostrou a presença de aldeídos (uma outra família de compostos orgânicos). Na nossa vida quotidiana somos sempre acompanhados pela química orgânica. Quando acordamos de manhã, usamos gel de banho e champô contendo detergentes que são compostos orgânicos; as roupas que vestimos muitas vezes são feitas de polímeros sintéticos orgânicos (polímeros são moléculas grandes contendo unidades pequenas repetitivas), como por exemplo, poliésteres e "Nylon," etc. Estas roupas são tingidas usando substâncias orgânicas chamadas, tintas. As refeições que tomamos são ricas em compostos orgânicos, como por exemplo, açúcares, proteínas, ácidos gordos, amino ácidos, vitaminas, etc, que fornecem energia e contribuem para o nosso bem-estar. O nosso frigorífico mantém os alimentos frios através da circulação de líquidos refrigerantes que removem o calor do interior do frigorífico. Estes líquidos refrigerantes são compostos orgânicos simples contendo o elemento flúor, e são chamados hidrofluorocarbonetos. Quando temos de usar a frigideira para fritar um ovo, usamos uma que não agarra a comida uma vez que é revestida com uma substância polimérica contendo flúor, chamada, teflon. Lavamos os nossos dentes com uma pasta de dentes que contém o composto orgânico glicerol como ingrediente principal. O ecrã da nossa televisão é feito de um outro polímero orgânico muito duro chamado, policarbonato. Esta substância também é usada nas janelas de campos de squash e nos pará-choques e painel de instrumentos dos nossos carros. Durante a nossa vida quotidiana, continuamos a encontrar compostos orgânicos em todo o lado. Todavia, a química orgânica tem especial relevância na área da saúde. Quando estamos doentes tomamos vários medicamentos. A maioria dos medicamentos em uso tem como princípio activo, um composto orgânico. Na indústria farmacêutica, a maioria dos medicamentos são preparados através da síntese orgânica. A criação de um novo medicamento é geralmente o fruto do trabalho de investigação de equipas de químicos e outros cientistas durante muitos anos. Todas as grandes empresas farmacêuticas mundiais, têm laboratórios onde equipas de químicos praticam " a arte" de síntese orgânica para descobrir novos medicamentos para curar as doenças que nos incomodam no nosso dia-a-dia. Na verdade, a química orgânica abrange uma grande área. Existem em todo o lado, da superfície do nosso planeta até ao espaço exterior. A química orgânica tem um papel fundamental no presente e, sem dúvida, vai ter um papel ainda mais importante no futuro!</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-92189930108494997252007-11-03T00:00:00.001+00:002007-11-12T18:24:20.882+00:00IBM anuncia chips mais rápidos<div align="justify"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_vN7VpIZGK5s/RziRhNkgJoI/AAAAAAAAABM/6W_cO85gROQ/s1600-h/288212.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5132011775153153666" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_vN7VpIZGK5s/RziRhNkgJoI/AAAAAAAAABM/6W_cO85gROQ/s320/288212.jpg" border="0" /></a>A estreia só deverá acontecer em 2009, mas a IBM já começou a divulgar um novo processo de fabrico de chips que permite aumentar em um terço a capacidade de processamento.<br />De acordo com notícia da Reuters, os avanços agora anunciados pela IBM têm por base o recurso a novos materiais no fabrico dos chips.<br />Nos ensaios já levados a cabo, os investigadores da IBM utilizaram um revestimento de polímeros que, uma vez aquecido, forma uma camada composta por triliões de buracos uniformes, com 20 nanómetros de dimensão. Este revestimento é instalado sobre os circuitos do chip.<br />Através destes polímeros, os investigadores acreditam ter criado um novo material isolante que opera através do vácuo e permite que a energia percorra os vários circuitos inseridos num chip sem risco de curto-circuito.<br />Com este processo, a IBM acredita que é possível aumentar em um terço a capacidade de processamento de um chip, bem como reduzir em 15% o consumo de energia.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-55030033240985527212007-10-15T21:15:00.000+01:002007-10-15T21:22:10.493+01:00Primeiro ano do Programa MIT considerado muito positivo<div align="justify">Esteve reunido ontem em Lisboa o painel internacional de avaliadores do Programa <a href="http://www.mitportugal.org/" target="_new">MIT Portugal</a>, que assinala hoje um ano depois do lançamento. Mariano Gago, ministro da <a href="http://www.mctes.pt/" target="_new">Ciência, Tecnologia e Ensino Superior</a>, considera que este primeiro ano foi muito positivo e que se reflecte num “progresso extraordinário” ao nível do Ensino Superior em Portugal. </div><div align="justify"></div><div align="justify">Desde 11 de Outubro de 2006 o programa já envolveu 60 professores do <a href="http://www.mit.edu/" target="_new">Massachusetts Institute of Technology (MIT)</a>, incluindo um Nobel, que se somam a 180 professores e investigadores das sete universidades portuguesas e 11 instituições de investigação envolvidas no projecto. Foram lançados novos programas de pós graduação e 130 alunos foram seleccionados para doutoramentos e mestrados. </div><div align="justify"></div><div align="justify">Numa conferência destinada a fazer o balanço deste primeiro ano, Phil Clay, chanceler do MIT, assumiu também a satisfação com o programa e com o envolvimento que todo o Governo português colocou neste tema. Reconhece no entanto que existem algumas dificuldades na coordenação de todas as instituições, cada uma com a sua cultura e modo de funcionamento.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Para 2008 o programa pretende centrar-se mais na indústria, criando redes temáticas que possam garantir a valorização económica do conhecimento científico gerado por estas parcerias, adiantou Paulo Ferrão, coordenador nacional do programa em conferência de imprensa. </div><div align="justify"></div><div align="justify">Existem já alguns resultados práticos do envolvimento das empresas neste programa, sendo citado o o investimento de uma empresa malaia de alta tecnologia numa fábrica de pilhas de combustível, que prevê a criação de um Centro de Investigação e Desenvolvimento e a contratação, numa primeira fase, de 67 doutores e mestres. Recorde-se que as empresas que se associaram ao programa comprometeram-se formalmente em aumentar em 50% o investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e em garantir 60 novos contratos de doutores e 100 novos contratos de especialistas até 2011, bem como duplicar o registo internacional de patentes em dois anos. </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify">Entre as empresas que assinaram este compromisso estão a EDP, EDP Inovação, Efacec, Galp Energia, REN, Martifer e Deimos, so sector da energia e Autoeuropa, Amorim Industrial Solutions, Inapal, Simoldes, Plasdan, Celoplás, Iber Oleff, Manuel da Conceição Graça, Sunviauto, TMG e CEIIA, do sector automóvel.</div><br /><br /><a href="http://tek.sapo.pt/4P0/776995.html">http://tek.sapo.pt/4P0/776995.html</a>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-47313498095553360812007-10-15T20:28:00.000+01:002007-10-15T21:15:48.605+01:00Acordo com MIT assinado há um anoJá começaram as aulas para os primeiros 130 alunos integrados no programa de cooperação com o MIT, incluindo alguns colegas e ex-colegas nossos do curso de Engenharia de Polímeros, o agora Mestrado Integrado em Engenharia de Polímeros!<br /><br /><br />Para ver em mais pormenor carrega no link deste post e avança o cursor até 20:20 min onde inicia esta notícia.<br /><br /><a href="mms://195.245.176.20/rtpfiles/videos/auto/jornaltarde/jtarde_1_11102007.wmv">mms://195.245.176.20/rtpfiles/videos/auto/jornaltarde/jtarde_1_11102007.wmv</a>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-39510442058415945342007-10-03T00:00:00.000+01:002007-11-12T18:23:52.733+00:00Departamento de Química da UA premiado Internacionalmente<div align="justify">A Process Systems Enterprise Ltd. (PSE) premiou a comunicação “Characterization of na Extracellular Lipase Form Yarrowia lipolytica”, resultado de um trabalho coordenado pelos Professores João Coutinho e Alice Coelho, do Departamento de Química da Universidade de Aveiro, e co-autoria de A. Brígida, P. Amaral e L. Gonçalves, do Departamento de Engenharia Bioquímica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.<br />A distinção teve lugar no 6º Congresso Europeu de Engenharia Química, realizado nos dias 16 a 21 de Setembro, em Copenhaga.<br />Este trabalho, resultado de uma colaboração frutuosa entre os Departamentos de Química da Universidade de Aveiro e o Departamento de Engenharia Bioquímica da Universidade Federal do Rio de Janeiro no Brasil, na área da Engenharia de Bioprocessos, aborda as lipases que catalisam a hidrólise de gorduras e a síntese de ésteres de ácidos gordos.<br />A aplicação industrial destas enzimas estende-se a vários sectores, como indústria têxtil, detergentes, alimentos, sendo hoje utilizadas também na produção de biodiesel, polímeros biodegradáveis e como ferramenta em diagnósticos clínicos.<br />O estudo trata da determinação das principais características da lipase (actividade e estabilidade) produzida por Yarrowia lipolytica IMUFRJ 50682, estirpe isolada da Baía de Guanabara (Rio de Janeiro, Brasil). A produção e aplicação desta enzima vêm sendo estudadas pelos investigadores de ambas as Instituições.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-64093509229987362562007-09-27T12:34:00.000+01:002007-11-21T00:36:55.473+00:00Estudo recomenda criação de cluster no sector dos plásticos<ul><li><div align="left"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">Leiria concentra maior número de empresas do sector</span></strong></div></li></ul><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><strong></strong><blockquote><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></blockquote><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A Competinov recomenda a criação, em Portugal, de um cluster de produto na indústria de plásticos, apostando em novas formas de cooperação e alianças estratégicas entre empresas complementares na cadeia de valor e geograficamente próximas. O empresa defende que o Estado deve apoiar financeiramente a criação de uma infra-estrutura tecnológica de suporte à criação de redes empresariais nesta indústria, revelou ontem em conferência de imprensa. Segundo o Polinov (Estudo Prospectivo de Inovação para o Sector Português dos Polímeros), as empresas do sector de plástico, incluindo moldes para injecção de plásticos, devem entrar em novos mercados com recurso a parcerias entre empresas, o que permitirá aumentar o investimento e as possibilidades de êxito, a definição de nichos de mercado a atingir pelas empresas do sector e a oferta agregada de produtos e serviços com base em alianças estratégicas. Esta abordagem, defende, é 25% mais rentável que os grandes segmentos de mercado, uma vez que está menos sujeita à concorrência via preço.Áreas de aposta: automóvel e electrónica Os sectores automóvel e de electrónica são considerados fundamentais, tanto para a indústria de moldes, como para a de artigos de plástico. Acrescem os sectores de electrodomésticos e embalagem, para a indústria de moldes, e a construção e sector alimentar, para a indústria de fabrico de artigos de plástico.No plano da internacionalização, as prioridades para as empresas portuguesas do sector apotam para Espanha, França e Alemanha, em particular regiões específicas daqueles países. A Competinov destaca que a maior pressão concorrencial para as empresas nacionais do sector de plásticos provém da Europa de Leste e China.Fraco poder negocial e dificuldade de acesso a capitalOs principais entraves às empresas portuguesas de moldes e plásticos prendem-se com o fraco poder negocial face a fornecedores (sobretudo na fabricação de artigos plásticos), uma fraqueza que se estende a jusante, ou seja, aos clientes. Acresce a falta de cooperação entre empresas e a inexistência de uma tendência bem marcada em termos de posicionamento do produto no sector, uma vez que não é dos mais competitivos em termos de preço e ainda não se pode afirmar completamente pela diferenciação. A dificuldade em aceder a capital para investir é outra das dificuldades apontadas.No que respeita ao segmento de moldes para injecção de plásticos, as principais fraquezas registam-se na lenta incorporação de conhecimentos nos sistemas de gestão das empresas e falta de aposta em parcerias.Cooperação entre universidades e empresas de plásticosAumentar a cooperação entre as universidades e as empresas industriais do sector de plásticos, incluindo realização de estágios de estudantes universitários nas empresas, criar de pólos de investigação universitários em empresas, e espaços de investigação das empresas dentro das universidades, perfazem outras das recomendações apontadas por este estudo.A apresentação pública do estudo realizou-se ontem, no Hotel Ritz, em Lisboa, no âmbito de um seminário subordinado ao tema «Competitividade dos Sectores dos Moldes e Plásticos, que Futuro?» que contou, como oradores, com Pedro Faria, presidente da APIP, Leonel Costa, presidente da Cefamol, Paulo Silva, presidente da Plasdan, Rui Filinto, presidente da Key Plastics e António Cunha, presidente da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, entre outros.O estudo contou com a colaboração do CEFAMOL – Associação Nacional da Indústria de Moldes, do PIEP – Inovação em Engenharia de Polímeros, do DEP – Departamento de Engenharia de Polímeros da Universidade do Minho e da APIP – Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos. Leia aqui o estudo </span><a href="http://www.competinov.pt/polinov/cd/cd.swf" target="_blank"><span style="font-family:trebuchet ms;">na íntegra</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;">.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><blockquote><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div></blockquote></span><span style="font-family:trebuchet ms;">Exportações de plásticos cresceram 57,6% em 2004As exportações de «Plásticos Borracha e Suas Obras» do Pinhal Litoral registaram, em 2004, um crescimento de 57,6%, representando mais de 15% das exportações totais da região e quase 10% das exportações desta categoria no total nacional. O distrito de Leiria concentra 212 das cerca de mil empresas portuguesas do sector do plástico e 72% das 161 empresas de moldes existentes no País.</span></div>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1169731484296616112007-01-25T13:21:00.000+00:002007-01-25T13:29:18.526+00:00Meus amigos não se esqueçam...a cortiça também é um polímero!<div align="center"><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><strong>Corticeira Amorim vai fornecer Airbus</strong></span></div><p align="justify"><br /><span style="font-family:arial;font-size:130%;">A Corticeira Amorim foi contratada pela Airbus para fornecer aplicações em cortiça destinadas à construção de aviões, noticiou a Lusa. Os aglomerados de cortiça destinam-se a substituir a maioria do plástico e da borracha que a Airbus integra na fuselagem aeronáutica. Depois de uma investigação que durou cerca de dois anos, a Airbus começou a aplicar cortiça na construção dos seus aviões, visando aumentar as condições de segurança dos equipamentos e o conforto de passageiros e tripulantes. Alexandre Pereira, engenheiro de aplicações da Corticeira Amorim, referiu que a parceria coma Airbus começou em 2004, no âmbito de um projecto de investigação envolvendo diversas companhias europeias ligadas à aeronáutica. A missão pretendia desenvolver um produto que melhorasse o isolamento dos aviões a nível da vibração, do som e da temperatura, tendo a cortiça demonstrado uma flexibilidade particularmente adequada para os efeitos desejados. "Reage melhor a baixas temperaturas do que outros materiais e também é mais resistente a certas frequências", frisou o técnico da Amorim. Concluída a fase das provas de laboratório, co-financiadas em mais de um milhão de euros por Bruxelas, a Airbus avançou para os testes em equipamento real, de forma a observar o comportamento da nova fuselagem ao longo de um a dois anos. Segundo Alexandre Pereira, os aglomerados da Amorim evidenciaram, em laboratório, "um comportamento excelente", sobretudo a 40 graus negativos. O técnico sustenta que o processo em causa "é muito exigente", mas os indicadores recolhidos levam a acreditar na viabilidade da aplicação. "Se tudo correr tão bem como nos testes de laboratório, a aviação vai entrar numa nova fase em termos de segurança", concluiu. </span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;font-size:130%;"><em>Fonte: Jornal de Notícias (ver link no titulo deste post)</em></span> </p>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1165257528574076242006-12-04T18:14:00.000+00:002006-12-04T18:41:45.703+00:00NEP Solidário<div align="justify">Com o simples intuito de ajudar, o núcleo acaba de criar o “NEP Solidário”. Porque sabemos que temos muito quando muitos têm tão pouco, porque somos jovens e temos noção de que aquilo que hoje é verdade amanhã é mentira, porque ninguém em parte alguma do mundo pode alguma vez dizer que jamais precisará de ajuda.<br />Como primeiro gesto fraterno decidimos apoiar um lar de idosos, tentando de uma forma simbólica demonstrar que apesar da nossa juventude valorizamos o legado que nos deixaram, construído a pulso por pessoas que nunca tiveram as oportunidades que temos agora..<br />Mostra tu também que te preocupas e participa trazendo para a sede do NEP géneros alimentares até ao dia 22 do presente mês, dia em que certamente contribuiremos para que o Natal de alguns seja um pouco mais Natal.</div>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1163190358409390612006-11-10T20:25:00.000+00:002006-12-04T18:43:15.366+00:00Jornadas NEP edição 2006<p class="MsoNormal" align="justify">Informa-se a todos os interessados e também aos que ainda não mostraram interesse algum, que as inscrições para as Jornadas NEP edição 2006 já se encontram abertas.<br />As jornadas vão-se realizar nos dias 24 e 25 de Novembro.<br />A inscrição pode ser feita no site (<a href="http://www.dep.uminho.pt/nep">www.dep.uminho.pt/nep</a>) ou na sede do NEP.</p>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1161700391801001282006-10-24T15:31:00.000+01:002006-11-10T20:24:23.146+00:00Reunião das Jornadas NEP 2006<div align="justify">Devido a queixas sobre a falta de informação das reuniões das jornadas, vimos por este meio comunicar que a proxima reunião será dia 2 de Novembro pelas 13:40 na sala de reuniões do departamento de engenharia de polímeros.<br />Esperamos com este iniciativa a comparência de mais alunos nas reuniões.<br /><br /></div>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1159101098512682122006-09-24T13:28:00.000+01:002006-09-24T13:44:35.046+01:00Atenção Engenheiros de Polímeros!!<div align="center"><strong><span style="font-size:130%;">26 milhões para a Blaupunkt</span></strong></div><div align="center"><strong><span style="font-size:130%;"><br /></div></span></strong><div align="center"><strong><span style="font-size:85%;"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger/932/1925/320/thumbs.4.jpg" border="0" /></span></strong></div><div align="left"><span style="font-size:85%;">Empresa de autorrádios é das maiores empresas empregadoras da região, dando trabalho a 2000 pessoas</span></div><div align="left"></div><div align="left"><br />A Associação Portuguesa para o Investimento (API) e a Blaupunkt Auto-Rádios Portugal assinam, hoje, ao meio-dia, um protocolo que prevê um investimento de cerca de 26 milhões de euros num projecto de modernização da empresa, sediada em Braga, numa cerimónia apadrinhada pelo ministro da Economia, Manuel Pinho. </div><div align="left"></div><div align="right"><br /></div><div align="right"><span style="font-size:85%;"></div></span><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">O projecto recebe um pacote de incentivos estatais com vista à consolidação da posição da empresa como líder de mercado e à qualificação de recursos humanos. A diversificação de produtos e serviços, incremento do potencial tecnológico e optimização dos processos são os principais objectivos do projecto, para o qual a Blaupunkt conta com um pacote de incentivos do Estado. "Os investimentos na modernização, a par da qualificação dos recursos humanos, surgem como uma necessidade incontornável para fazer face a um mercado global cada vez mais exigente em termos de inovação, qualidade e preços, sendo de realçar a importância dos incentivos dados por parte do Estado", afirma o administrador comercial da empresa, Reinhard Liebethal. A empresa tem recebido apoio, nomeadamente através do Programa de Incentivos à Modernização da Economia, tendo investido mais de cinco milhões num projecto com conclusão prevista para este ano, estando já a ser preparada uma candidatura para 2007.A unidade industrial, centrada no desenvolvimento e produção de auto-rádios, é um dos maiores empregadores de Braga e um importante elemento dinamizador da economia local e nacional, sendo o sétimo maior exportador em Portugal. Esta unidade produtiva, a maior da Europa em auto-rádios, assegura mais de 80% da produção anual total da marca alemã, que em Portugal é número dois em vendas e na Europa é líder de mercado.<br /><br /><a href="http://jn.sapo.pt/2006/09/19/norte/26_milhoes_para_a_blaupunkt.html">http://jn.sapo.pt/2006/09/19/norte/26_milhoes_para_a_blaupunkt.html</a></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"> </div><div align="left">Agradecimento especial ao nosso colaborador <em>anonymous</em> que tão boas dicas nos tem fornecido...</div><div align="left">Obrigado!</div>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1157029983026034732006-08-31T14:07:00.000+01:002006-08-31T14:19:01.240+01:00Más notícias para uns / Boas notícias para outros<div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;">Transferência de firma empobrece concelho</span> </div><div align="center"> </div><div align="center"> </div><div align="center"> </div><div align="center"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger/932/1925/320/internorplaste.0.jpg" border="0" /><br /></div><div align="center"></div><p align="justify"><span style="font-family:arial;"><span style="font-family:verdana;">Empresa anunciou o abandono das instalações do Parque Industrial de Celeirós e deverá construir edifício de raiz em Santo Tirso<br /><br /><br /><br />Transferência, a médio prazo, da empresa Internorplaste de Celeirós, Braga, para Santo Tirso não só deixará mais pobre o concelho, como põe, mais uma vez, a nu todas as fragilidades de um parque industrial que, acusam empresários e Oposição, carece de planeamento. O que acontecerá aos 70 trabalhadores é uma dúvida, por enquanto, sem resposta; mas, ao que o JN apurou, os funcionários têm de decidir se migram com a firma.A Internorplaste, do grupo Plastimar, com sede em Peniche, tem vindo a crescer. Para o presidente da Associação das Empresas do Parque Industrial de Celeiros (AEPIC), Francisco Marques, tornou-se evidente que, sem o devido incentivo, só um golpe de mestre poderia impedir uma migração. "Suponho que a ideia será construir uma fábrica de raiz. Como aqui não lhe são dadas condições ", refere.Tem havido queixas contra a firma, orquestradas por moradores de urbanizações novas, devido ao barulho e à poluição, que serão, afinal, silenciadas por uma deslocalização desavinda. "Com as perspectivas de crescimento, se os 70 trabalhadores passarem a 120, significa que Braga perdeu 50 postos de trabalho", exemplifica a AEPIC. O PSD, recorde-se, culpa a Câmara pelas lacunas de planeamento e pela inércia na captação de investimento. Segundo afirmaram, a Internorplaste quis alargar-se mas não teve para onde nem como. O argumento é totalmente rebatido pela Câmara que, em declarações ao JN, garantiu estar disponível para encontrar soluções conjuntas, caso alguma empresa a procure com o intuito de se expandir. Embora ressalve "que o município não se imiscui nos investimentos e interesses privados" há indicações de total abertura e o esclarecimento de que a Internorplaste nunca apresentou qualquer proposta ou pedido de colaboração para alargar as instalações. Embora não se consiga chegar à fala com os funcionários, sabe-se que estes estão também numa situação complicada. A deslocalização sem data marcada- ainda só foram comprados terrenos em Santo Tirso- deixa-lhes uma decisão de peso percorrer duas horas de viagem, ida e volta, ou ir para o desemprego. "Nem todos vão aceitar ir", estima Marques.A administração da empresa, em Peniche, está de férias, incontactável. O responsável local, Joaquim Maia desdramatizou todas as "politiquices", falou no "ambiente normal" que se vive na empresa e recusou-se a confirmar se chegou a haver uma proposta concreta de expansão. Quanto à questão do licenciamento de novos prédios de habitação no perímetro que encosta ao parque, com todos os problemas que daí decorrem, da parte da Câmara nada houve a declarar. "Os habitantes da rua da Igreja, por exemplo, estão fartos de se queixar, mas a empresa já aí estava", sublinha, por seu turno, o presidente da AEPIC. Ao último licenciamento, um prédio encostado à Internoplaste, a firma decidiu acautelar-se, redigindo uma carta à associação onde se iliba de culpas, caso outros decidam queixar-se. "Isto é um parque de indústria de classe I. Ruído vai ter sempre", ironiza</span>. </span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><a href="http://jn.sapo.pt/2006/08/30/minho/transferencia_firma_empobrece_concel.html">http://jn.sapo.pt/2006/08/30/minho/transferencia_firma_empobrece_concel.html</a> </p>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1155558064505439282006-08-14T13:16:00.000+01:002006-08-14T14:03:28.960+01:00<a href="http://photos1.blogger.com/blogger/932/1925/1600/dep.0.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="http://photos1.blogger.com/blogger/932/1925/400/dep.jpg" border="0" /></a><br /><strong><span style="font-family:arial;font-size:130%;">Investigação de ponta na UM com projecto para a Ford Motors</span></strong><br /><br />O Instituto de Polímeros e Compósitos (IPC) da Universidade do Minho arranca em Setembro com um projecto científico e de investigação, em cooperação com a "Ford Motor Company" para o desenvolvimento de peças de segurança para a indústria automóvel cujo principal objectivo é encontrar o melhor desempenho mecânico ao impacto. Depois da toda a parte logística estar já concluída, a equipa universitária começa a trabalhar depois do Verão "A peça que vamos testar é segredo, mas posso dizer que está situada no interior do carro", começa por explicar um dos coordenadores do projecto.<br /><br />Ricardo Simões está convencido de que este tipo de trabalho "é absolutamente crucial no desenvolvimento de soluções de segurança que diminuam as situações de acidente envolvendo automóveis". Abrangendo todas as fases da investigação, desde a científica, passando pela simulação e acabando na experimental, este projecto vai também permitir "criar modelos computacionais que possam depois ser usados noutras peças de automóveis".<br /><br />Para o investigador da UM, "a segurança ligada a componentes do interior do automóvel (tabliers, pilares, consola ou coberturas de airbags) é um factor de preocupação acrescida no projecto destes componentes e requer um conhecimento acrescido do comportamento dos materiais utilizados".A empresa americana disponibiliza para esta investigação 240 mil dólares, distribuídos por três anos. Júlio Viana, Gustavo Dias e António Cunha compõem, para além de Ricardo Simões, a equipa que vai trabalhar nesta parceria para compreender "melhor os fenómenos associados ao impacto de peças de plástico, o que irá permitir o desenvolvimento de novos produtos".<br /><br />A realidade portuguesa na área dos componentes para automóveis é diferente da indústria de montagem "No caso dos componentes, a maior parte da produção nacional é exportada, para além de uma já significativa produção fora de Portugal por parte das nossas empresas", o que para Ricardo Simões é sinal de que "a indústria nacional tem vindo a aumentar a sua capacidade concorrencial e de afirmação a nível internacional".<br /><br /><span style="font-family:arial;"><strong>Estudo para a Air Force</strong></span><br /><br />O IPC estabeleceu também um protocolo de cooperação científica com a "Air Force Research Laboratories" com vista à criação de modelos computacionais que "estudem os fenómenos responsáveis pelo comportamento mecânico e eléctrico de compósitos de matriz polimérica reforçados com nanofibras de carbono". Segundo Ricardo Simões, é do conhecimento geral que "a inclusão de nanofibras altera o comportamento matriz dos materiais. O que se pretende é arranjar modelos computacionais que prevejam as propriedades destes materiais, apontem as suas lacunas e as resolvem no imediato", exemplificando "A ideia é que um problema numa asa depois de detectado seja imediatamente corrigido ou minimizado através de um programa computacional que, entretanto, identifica o tipo de material e a sua composição". 25 mil euros investidos e um investigador a tempo inteiro.<br /><br /><a href="http://jn.sapo.pt/2006/08/14/norte/investigacao_ponta_um_projecto_para_.html">http://jn.sapo.pt/2006/08/14/norte/investigacao_ponta_um_projecto_para_.html</a>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1148892407614072532006-05-29T09:41:00.000+01:002006-06-30T17:44:47.906+01:00Bolonha<div align="left">Dia 5 de Junho pelas 14 horas irá realizar-se na sala EE0.19 uma sessão de esclarecimento sobre a transiçao para o novo plano de curso. Sendo um assunto de máxima importância para todos os alunos contamos com a tua presença. </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><ul><li>Mais informações em: <a href="http://www.dep.uminho.pt/home/ensino/licenciatura/index.htm">http://www.dep.uminho.pt/home/ensino/licenciatura/index.htm</a></li></ul>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1148553218563269372006-05-25T11:02:00.000+01:002006-05-25T11:36:26.023+01:00O dia a seguir<div align="justify">Findas as eleições é altura de felicitar a lista vencedora, mas também dar os parabéns à lista X pela forma leal como se “bateram” durante os dias que antecederam o dia N.<br />Nem tudo correu pelo melhor durante esse período e o nosso blog que tem como função ser mais um ponto de encontro entre sócios desta nobre associação, teve também um mau uso por parte de outras pessoas.<br />Esperamos agora que tudo não tenha sido mais do que momentâneo e que a partir de agora todos lutem pelo mesmo objectivo. Espera-se também por parte da lista X uma íntima colaboração com o Nep; ajudando com as válidas ideias apresentadas no seu manifesto eleitoral.<br />Antes de acabar, gostava de dar um pequeno conselho: Não promovas divisões no curso pois ninguém ganhará com isso, muito menos tu!</div>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1147468846189959942006-05-12T22:18:00.000+01:002006-05-24T00:13:09.233+01:00A alternativa<strong><span style="font-size:180%;">Lista X<br /></span></strong><br /><strong>Presidência</strong><br />Presidente: Sacha Mould (3º Ano)<br />Vice-Presidente: Pedro Godinho (3º Ano)<br />Secretário: João Paulo Marques (3º Ano)<br /><br /><strong>Tesouraria</strong><br />_________<br />_________<br /><br /><strong>Departamento Pedagógico</strong><br />Presidente: Ricardo Moreira (3º Ano)<br />Vice-Presidente: Carlos Azevedo (3º Ano)<br />Secretário: João Paulo Marques (3º Ano)<br /><br /><strong>Departamento Cultural e Desportivo</strong><br />Márcio Cerqueira (1º Ano)<br />Bruno Barros (1º Ano)<br />Carlos Nuno Barbosa (4º Ano)<br /><br /><strong>Departamento Informático</strong><br />Jorge Coutada (2º Ano)<br />Rui Sérgio Martins (1º Ano)<br /><br /><strong>Gabinete de Imprensa</strong><br />Carla Gomes (3 Ano)<br />Cátia Silva (1º Ano)<br /><br /><strong>Mesa da Assembleia</strong><br />Presidente: ________<br />Vice-Presidente: Carla Gomes<br /><br /><strong>Outros Colaboradores:</strong><br />Luís Machado AmorimNEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1147390708107901782006-05-12T00:05:00.000+01:002006-05-24T00:37:24.300+01:00Cá está a primeira lista<p align="justify">A lista da continuidade já está formada</p><p align="justify"><strong><span style="font-size:180%;">Lista N<br /></span></strong><br /><strong>Presidência </strong><br />Presidente: Sérgio Rodrigues 2º ano<br />Vice - Presidente: Jean Ferreira 3º ano<br />Secretária: Cátia Cerqueira 3º ano<br /><br /><strong>Tesouraria </strong><br />Tesoureiro: Domingos Pereira 4º ano<br /><br /><strong>Departamento de Informação<br /></strong>Presidente: Eurico Pessoa 3º ano<br />Vice - Presidente: Rui Lourenço 3º ano<br />Secretário: Luís Oliveira 2º ano<br /><br /><strong>Departamento de Desporto e Cultura<br /></strong>Presidente: Rui Gomes 3º ano<br />Vice - Presidente: Paulo Pereira 3º ano<br />Secretária: Sara Sampaio 3º ano<br />Colaboradores: Carlos Eduardo Ferreira Gonçalves 1ºano</p><blockquote></blockquote><blockquote></blockquote><blockquote></blockquote><blockquote></blockquote><blockquote></blockquote><blockquote></blockquote><p align="justify"><br /><strong>Departamento Pedagógico<br /></strong>Presidente: Delegado do 4º ano<br />Vice - Presidente: Delegado do 3º ano<br />Secretário: Delegado do 2º ano<br />Colaboradores: Delegados do 1º e 5º ano</p><p align="justify"><br /><strong>Mesa da Assembleia<br /></strong>Presidente: Cristina Pereira 3º ano<br />Vice - Presidente: Henrique Lopes 3º ano<br />Secretária: Mariana Silva 2º ano</p><p align="justify"><br /><strong>Conselho Fiscal<br /></strong>Presidente: Ricardo Martins 2º ano<br />Colaboradores: Pelin Goren 2º ano<br />Domingos Ferreira 2º ano<br />Nélson Oliveira 4º ano</p>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1148557493535841002006-05-10T22:26:00.000+01:002006-05-25T12:53:40.623+01:001.º “Open Industry Day”: Micro e Nanotecnologia na Universidade do Minho<div align="justify">A TecMinho, em parceria com a Universidade do Minho, promove no próximo dia 13 de Junho, pelas 9h30, no Campus de Gualtar da Universidade do Minho, em Braga, o 1º “Open Industry Day” na área da micro e nanotecnologia.Enquanto interface da Universidade do Minho responsável pela valorização da Propriedade Intelectual nesta universidade, a TecMinho pretende com esta iniciativa promover a investigação nas áreas da microelectrónica e nanotecnologia desenvolvida na Universidade do Minho com vista ao fomento de networking interno e externo através da promoção de contratos de I&D com empresas nacionais e internacionais e doutoramentos em empresas. O evento estará dividido em dois painéis, “Open Industry-Day: Micro and Nano Technologies” e “Tech Transfer in Micro and Nano Tech: Tales and Experiences”, manhã e tarde, respectivamente.No primeiro painel serão apresentadas onze tecnologias de vários departamentos nomeadamente Electrónica Industrial, Mecânica, Têxtil, Polímeros e Física. Durante a tarde serão organizadas pequenas sessões de networking (20 minutos) entre os investigadores e empresas interessadas em explorar possibilidades de parceria. No segundo painel estarão em debate as tendências na micro e nanotecnologia e serão apresentadas algumas experiências de criação de spin-offs académicos segundo uma estratégia de bootstrapping (vs acesso a capital de risco). De seguida serão trabalhados 3 casos de estudo na área da Transferência de Tecnologia. Este evento dirige-se sobretudo a empresas nacionais e internacionais do sector e a toda a comunidade académica, em particular, alunos, investigadores, bolseiros, docentes, spin-offs académicos.<br /><br />A participação no evento é gratuita, contudo limitada, pelo que pressupõe a inscrição prévia no evento até ao dia 24 de Maio, através do seguinte email: <a href="mailto:mmatos@tecminho.uminho.pt" target="_blank">mmatos@tecminho.uminho.pt</a>.<br /><br />Para obter mais informações, os interessados poderão contactar o e-mail disponível ou o número 253 510 595.</div>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19448911.post-1146755271474374682006-05-04T15:58:00.000+01:002006-05-25T10:14:02.120+01:00Ponto de viragem<div align="justify">Aproxima-se a passos largos o dia <strong>N</strong>, o dia em que finalmente o Nep se assume como um orgão democrático por excelência, pois duas listas aprontam candidaturas. Por um lado a lista da continuidade, com provas dadas de competência e seriedade, pelo outro uma lista de sangue novo, da qual esperamos, caso seja eleita, continuar com o bom trabalho até agora realizado.<br />Cabe a todos os sócios agora decidir o futuro desta nobre associação. Por favor, comparece no dia 24 de Maio e usa o teu voto de forma a que o Nep e apenas o Nep saia favorecido.<br />A todos um abraço amigo.</div>NEPhttp://www.blogger.com/profile/13513323364963794901noreply@blogger.com0